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SEO em 2025: seu site está pronto para o Google com inteligência artificial?

O novo Modo de IA do Google exige mais do que boas palavras-chave. Descubra quais métricas realmente mostram se seu site está preparado para essa transformação na busca online.

Nome do Autor:

Tiago Amorim

Tempo de Leitura:

6 min

Data da Publicação:

23 de maio de 2025

23 de maio de 2025

Tiago Amorim

A revolução silenciosa da busca já começou

Com o lançamento do AI Mode e do Deep Search, no último dia 20 de maio, o Google passou a redefinir o que significa “fazer SEO”. Agora, o mecanismo de busca combina respostas com inteligência artificial generativa, transformando a forma como as pessoas encontram e interagem com conteúdos online.

Nesse novo cenário, a relevância do seu site não depende apenas de palavras-chave ou autoridade. Ela está diretamente ligada à qualidade da experiência do usuário, à estrutura das páginas e à capacidade de responder de forma precisa e confiável.

A seguir, listamos os principais indicadores que jornalistas, publishers e editores precisam acompanhar para garantir que seus sites se destaquem em um ambiente dominado por IA.

1. Conteúdo que realmente responde

A inteligência artificial do Google favorece conteúdos que respondem diretamente à intenção de busca do usuário. Por isso, vale monitorar:

  • Tempo médio na página: quanto mais tempo os leitores passam em uma matéria, maior a chance de que o conteúdo seja considerado útil.
  • Taxa de rejeição: uma taxa baixa indica que a pessoa encontrou o que procurava e não voltou imediatamente à página de resultados.
  • Engajamento real: cliques em links internos, compartilhamentos e comentários sinalizam relevância.
  • Cobertura de variações de busca: seu conteúdo aparece para variações da mesma pergunta? Ferramentas como SEMrush ou Ahrefs ajudam a mapear isso.

 

2. Dados estruturados: o novo alicerce da visibilidade

Os dados estruturados são códigos inseridos nas páginas que ajudam o Google a entender o conteúdo com mais precisão. Eles são essenciais para habilitar rich snippets — trechos destacados que aparecem nos resultados da busca.

  • Use Schema.org para marcar artigos, FAQs, produtos e eventos.
  • Teste com Rich Results Test e corrija erros.
  • Acompanhe se seus rich snippets geram mais impressões e cliques.

 

3. Performance técnica é prioridade

Além do conteúdo, o Google considera a experiência técnica de navegação. Três indicadores centrais são os Core Web Vitals:

  • LCP (Largest Contentful Paint): mede o tempo de carregamento do maior conteúdo visível.
  • FID (First Input Delay): avalia o tempo de resposta do site à primeira interação.
  • CLS (Cumulative Layout Shift): mostra se há mudanças inesperadas no layout durante o carregamento.

 

O ideal é que seu site:

  • Carregue em menos de 3 segundos no mobile.
  • Seja totalmente responsivo, adaptando-se a qualquer tamanho de tela.
  • Tenha uma infraestrutura que favoreça a estabilidade visual e rapidez.
    
    

4. Autoridade e confiabilidade (E-E-A-T)

O Google avalia os conteúdos com base nos princípios de Experience, Expertise, Authoritativeness e Trustworthiness. Ou seja: experiência, especialização, autoridade e confiabilidade.

  • Busque links de referência (backlinks) em veículos confiáveis e com temas relacionados.
  • Construa reputação online com consistência editorial, presença em redes e participação em debates relevantes.
  • Monitore menções da marca e dos autores em outros sites.
    

5. Linguagem natural e voz: o novo padrão de busca

Com a IA, as buscas se tornam mais conversacionais. Os usuários falam com os buscadores como se falassem com uma pessoa.

  • Otimize seus textos para perguntas completas e expressões de cauda longa (long-tail keywords), como "qual o melhor plano de saúde para freelancers?".
  • Verifique a performance em buscas com linguagem natural.
  • Sempre que possível, acompanhe o tráfego vindo de assistentes de voz, como Alexa e Google Assistant.

 

6. Multimídia: enriquecer é se destacar

A IA do Google favorece experiências multimodais, ou seja, que envolvem diferentes tipos de mídia. Sites que combinam texto com vídeos, imagens, áudios e interações tendem a se destacar.

  • Meça o engajamento com multimídia, como tempo assistido, cliques em vídeos ou uso de infográficos.
  • Veja como esses elementos afetam o tempo de permanência e o comportamento do usuário.
  • Use multimídia para ampliar a compreensão e melhorar a navegação.

 

7. AI Mode em ação: monitoramento qualitativo

O novo modo de busca do Google com IA gera respostas automáticas baseadas em conteúdos da web. Monitorar como seu conteúdo aparece nessas respostas é fundamental.

  • Faça testes simulando interações com IA ou use plugins e extensões que mostram como o Google gera suas prévias.
  • Observe se seus artigos estão sendo usados como fonte em resumos com IA.
  • Colete feedbacks dos usuários sobre clareza, utilidade e confiabilidade.

 

Ferramentas recomendadas

Para acompanhar tudo isso, conte com ferramentas robustas e confiáveis:

  • Google Search Console – para acompanhar impressões e cliques.
  • Google Analytics – para entender o comportamento dos leitores.
  • PageSpeed Insights – para medir e melhorar a velocidade.
  • Rich Results Test – para validar seus dados estruturados.
  • SEMrush, Ahrefs, Moz – para analisar concorrência, backlinks e performance de palavras-chave.
  • Ferramentas de voz – como Alexa Skills ou Google Assistant Analytics, caso tenha conteúdos ativáveis por voz.

 

O novo SEO é humano e técnico

A inteligência artificial do Google prioriza conteúdos confiáveis, bem estruturados, completos e pensados para pessoas. SEO não é mais sobre “driblar o algoritmo”, mas sim sobre criar uma experiência que faça sentido tanto para humanos quanto para máquinas.
O futuro da busca será conversacional, multimodal e orientado por dados. Medir os indicadores certos é o primeiro passo para conquistar espaço nesse novo cenário.

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